Mesmo utilizando o volume morto, o sistema continua registrando seguidas quedas no índice
Sistema Cantareira recorre ao volume morto devido à estiagem
Foto: Rogerio Casemiro / Reuters
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No sábado, o índice da represa estava em 8,2%. Mesmo utilizando o chamado volume morto das represas Jaguari-Jacareí e Atibainha, o sistema continua registrando seguidas quedas no volume.
De acordo com a companhia, até o dia 21 de setembro choveu 39,1 milímetros na região, sendo que a média histórica é de 91,9 milímetros. A Sabesp afirma que a culpa da queda histórica no reservatório é da falta de chuvas no verão passado, o mais seco nos últimos 84 anos.
Na sexta-feira, a Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou a retirada do Grupo Técnico de Assessoramento para a Gestão do Sistema Cantareira (GTAG-Cantareira). A agência enviou ofício ao superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE) propondo também a revogação do grupo criado em 12 de fevereiro deste ano.
O sistema Cantareira é o principal fornecedor de água para a Grande São Paulo, abastecendo cerca de 9 milhões de pessoas.

Uma aposta de São Paulo (SP) levou sozinha o prêmio de R$ 6,9 milhões do concurso 1.614 da Mega-Sena, sorteado na noite neste sábado, no Caminhão da Sorte da Caixa, estacionado em Eunápolis (BA). O próximo concurso terá premiação de R$ 20 milhões, por ser de final 5. Confira as dezenas sorteadas hoje:
14 - 17 - 21 - 27 - 43 - 49
A quina teve 149 acertadores, que vão ganhar R$ 13.843,25 cada um. Outros 7.458 apostadores fizeram a quinta, e levarão R$ 395,09 cada.
As apostas da Mega-Sena custam a partir de R$ 2,50, e podem ser feitas até as 19h dos dias de sorteio.
14 - 17 - 21 - 27 - 43 - 49
A quina teve 149 acertadores, que vão ganhar R$ 13.843,25 cada um. Outros 7.458 apostadores fizeram a quinta, e levarão R$ 395,09 cada.
As apostas da Mega-Sena custam a partir de R$ 2,50, e podem ser feitas até as 19h dos dias de sorteio.

Mais uma vez, terminou sem acordo a audiência entre os metroviários e a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), nesta segunda-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) na capital paulista. Uma nova audiência de conciliação foi marcada para quarta-feira, às 11h, véspera da paralisação aprovada pelos trabalhadores em assembleia, no último dia 27.
“Estão totalmente paralisadas as demandas que os metroviários propõem como meta nas negociações, assim como em reajuste salarial, periculosidade, plano de carreira, equiparação salarial entre outras”, disse, em nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e em Empresas Operadoras de Veículos Leves sobre Trilhos no Estado de São Paulo.
Após a próxima reunião no TRT, os metroviários irão, em assembleia marcada para as 18h30, definir se mantêm a decisão de parar. Os sindicatos dos metroviários e dos engenheiros querem aumento de 16,5%; sendo 7,98% (Índice Geral de Preços de Mercado, IGPM) e 7,5% (reajuste real). O Metrô oferece 7,8% para ambas as categorias.
O Metrô foi procurado pela reportagem da Agência Brasil, mas ainda não se manifestou.
“Estão totalmente paralisadas as demandas que os metroviários propõem como meta nas negociações, assim como em reajuste salarial, periculosidade, plano de carreira, equiparação salarial entre outras”, disse, em nota, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e em Empresas Operadoras de Veículos Leves sobre Trilhos no Estado de São Paulo.
Após a próxima reunião no TRT, os metroviários irão, em assembleia marcada para as 18h30, definir se mantêm a decisão de parar. Os sindicatos dos metroviários e dos engenheiros querem aumento de 16,5%; sendo 7,98% (Índice Geral de Preços de Mercado, IGPM) e 7,5% (reajuste real). O Metrô oferece 7,8% para ambas as categorias.
O Metrô foi procurado pela reportagem da Agência Brasil, mas ainda não se manifestou.

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Foto: Edison Temoteo / Futura Press |
O comerciante enforcou a fillha dentro de um restaurante de comida oriental na avenida Doutor Miguel Vieira Pereira e depois cometeu suicídio, também por enforcamento, por volta de 17h15. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Guarulhos.

Manifestantes foram às ruas para ocupar o "espaço público" em ato que classificaram como "político". "Somos muitos, e os direitos ainda não são iguais", diz ativista
Participantes da 12ª Caminhada de Lésbicas e Bissexuais, ocorrida na tarde deste sábado na região central de São Paulo, relataram agressões morais sofridas apenas por estarem com quem gostam em público. "A própria comunidade LGBT precisa entender que nos escondemos muito e que a violência contra gays e lésbicas existe”, disse a estudante Dana Rodrigues, de 25 anos, que foi à passeata com a namorada, a contadora Elisabete Fernandes, 36 anos.“Isso que fizemos foi um ato político; foi mostrar para a sociedade que a gente não está se escondendo e está ocupando, nem que seja por um tempo pequeno, o espaço público", completou Dana. Se já sofreram algum episódio de violência? “Quando me olham feio, quando dizem que é nojento duas pessoas do mesmo sexo se beijarem ou quando um homem sugere algo sexual, simplesmente por não entender nosso afeto como algo diferente, me sinto, sim, violentada”, afirmou. “Já ouvimos no metrô homens dizerem que vão nos ensinar a ‘ser mulher de verdade’ ou que somos nojentas. Isso não é violência?”, questionou Elisabete.
Amigas e lésbicas, a cantora Tainá Molina, 18 anos, e a estudante Daniela Moreira, de 17, afirmam já ter ouvido xingamentos em diversas oportunidades – inclusive na Paulista, palco da 14ª Parada do Orgulho Gay da cidade, que acontece amanhã, e da caminhada de hoje. “Já fui chamada de vagabunda, na Paulista, andando com outra menina", disse Daniela. "Não é raro acontecer”.
“Amigos meus, gays, já apanharam no Tatuapé (zona leste de SP) por demonstrarem carinho juntos”, relatou Tainá, para quem “o preconceito ainda demora a acabar”. “Mas muita gente tem assumido sua orientação, dando a cara a tapa – mostrar isso com uma manifestação dessas, de hoje, ajuda muito”, opinou Daniela.
Marcha como ato político
Críticas ao machismo, à homofobia e até contra a Copa do Mundo e contra a falta de moradia para pessoas de baixa renda em São Paulo deram a tônica à caminhada das lésbicas e das bissexuais. O ato fechou vias importantes da capital paulista e transcorreu pacificamente.
As manifestantes, que saíram em um grupo de aproximadamente 200, do vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp), afirmam ter reunido pelo menos mil pessoas até o Largo do Arouche, tradicional reduto LGTB paulistano. Durante a passagem do “superbloco”, a avenida Paulista e as ruas Augusta e Consolação sofreram interdições por agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego e pela Polícia Militar, a exemplo do Largo do Arouche. Não houve incidentes.
Sozinhas, em grupo ou com as respectivas parceiras, as ativistas portaram placas denunciando violência e pediram igualdade de direitos e fim de intervenções religiosas nas decisões políticas de senadores e deputados.
“Ato político” também foi a definição dada pelo casal Carine Polezi, 22 anos, assistente de logística, e Thalita Crepaldi, 22, estudante, como razão para participarem da caminhada. “Antes de tudo, o que fazemos é um movimento político de mostrar que somos muitos e os direitos ainda não são iguais; o respeito não é o mesmo. A passeata ajuda a conscientizar as pessoas”, definiu Carine. “Muitas mulheres de idade, senhoras, mesmo, ainda não aceitam quando demonstramos carinho em público, ou acham que é moda e vai passar”, completou Thalita. “Mas no trabalho, como o meio ainda é muito masculino, tenho receio de expor minha orientação sexual e ser prejudicada. Falo apenas que namoro, por exemplo, mas não digo que é uma mulher”, observou a assistente de logística.
Homens apoiam marcha das lésbicas
Os amigos Luís Gênova, 51 anos, e Raimundo Alves, 59, também foram à manifestação e relataram que a violência é comum contra a comunidade LGBT. “Há grupos de homens que defendem a ‘correção’ de lésbicas, há pessoas que acham que homossexualidade é doença... nossa sociedade ainda é muito conservadora, infelizmente”, sugeriu Alves.
“A presidente Dilma (Rousseff) capitulou a bancada evangélica e essa bandeira história do PT, pela defesa dos LGBTs, ficou em segundo plano”, constatou Gênova. Ambos são militantes do PSTU, partido que, junto com o próprio PT, teve bandeiras na caminhada de hoje.
Portuguesa de 79 anos vai à passeata
Participante mais idosa da caminhada, dona Judite, 79 anos, portuguesa, definiu em rápidas palavras o porquê de estar no ato – ao lado, bem entendido, do filho Paulo, 49 anos, gay assumido. “É a primeira vez que venho a uma manifestação. E vim porque a mulher ainda é muito desrespeitada pelo machismo, pela violência, porque muitas vezes é aviltada, chamada até de vagabunda, sem razão. Isso precisa acabar”, considerou a aposentada.

Cédulas, arma e distintivo do Policial Civil apreendidos na operação
Foto: PF / Divulgação |
A investigação federal denominada “Mala Preta”, em alusão à mala utilizada pelos golpistas para levar os recursos financeiros obtidos, teve início no mês de abril quando a PF obteve informações que um grupo estaria fazendo reuniões com políticos e pretensos políticos da região de São José do Rio Preto. Os golpistas diziam que os recursos eram provenientes de “caixa dois” de campanhas passadas e estariam dispostos a trocá-los por dólares a uma cotação bem mais alta que a oficial.
As vítimas conseguiam valores de 50 a 250 mil dólares para serem trocados por reais. Os golpistas trocavam os dólares verdadeiros por reais falsos. Os pacotes eram lacrados com fitas semelhantes às da Casa da Moeda e com cédulas de real verdadeiras nas extremidades dos pacotes e falsas no interior dos mesmos para ludibriar as vítimas.
Na manhã de desta sexta-feira, policiais federais disfarçados que haviam se hospedado no flat onde o grupo aplicaria um golpe prenderam em flagrante delito duas pessoas. uma de 43 anos, produtor rural de Divinópolis, Minas Gerais, que se passava por assessor financeiro e político de deputados e senadores de Brasília e outra de 35 anos, corretora de imóveis de Taquara, Rio de Janeiro, que se passava por secretária do assessor. Ambos estavam no saguão do flat aguardando uma vítima no momento em que foram presos. Eles utilizavam os nomes falsos de Francisco José Tavares e Cristiane Tavares Campos.
O terceiro preso, de 50 anos, é investigador da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ele dava cobertura para a dupla do lado de fora do Flat. Os federais encontraram com ele uma mala preta com aproximadamente 300 mil reais entre cédulas verdadeiras e cédulas semelhantes às de cinquenta reais. Ele estava portando uma pistola Taurus, calibre .40, de propriedade da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Em outro Hotel, na Rodovia Washington Luis em Rio Preto, outra mala com aproximadamente 300 mil reais em cédulas verdadeiras e semelhantes às verdadeiras foi localizada. Os presos estavam hospedados naquele local e pretendiam fugir para o Rio de Janeiro e Divinópolis após a concretização do golpe.
Uma agenda contendo diversos nomes também foi encontrada pela PF com os presos. Os nomes ali indicados serão investigados para a coleta de mais provas. Várias das vítimas não procuram a polícia em razão da origem dos dólares perdidos.

O corpo de um homem foi encontrado na tarde deste sábado no porta-malas de um carro no Sacomã, na zona sul de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, o cadáver estava dentro de um Fiat Palio na rua Santa Fé. A vítima ainda não foi identificada.
Os policiais chegaram ao corpo após receberem denúncia de que o veículo estava estacionado há dias no mesmo local e que exalava cheiro forte. O caso foi registrado na 26º DP e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Os policiais chegaram ao corpo após receberem denúncia de que o veículo estava estacionado há dias no mesmo local e que exalava cheiro forte. O caso foi registrado na 26º DP e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A capital paulista registrou, pelo menos, sete pontos de alagamento intransitáveis na noite deste sábado. Por volta das 22h, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) alertava para alagamentos nas zonas leste, oeste e sudeste. No bairro do Ipiranga, zona sul da capital, a subprefeitura decretou estado de alerta depois do transbordamento do córrego Ipiranga na altura da avenida Dr. Abraão de Morais, esquina com a rua General Chaga Santos.
Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), havia alagamentos intransitáveis nos seguintes pontos por volta das 22h: na praça Marrey Junior, altura da avenida Sumaré, na Lapa; na rua Bresser, altura da praça Ciro Pontes; na Radial Leste, em dois pontos: próximo à rua Silva Jardim, em ambos os sentidos, e na altura do viaduto Guadalajara; na Marginal Tietê, próximo à ponte Jânio Quadros, sentido Ayrton Senna; e na avenida Professor Abraão de Morais, altura da avenida Bosque da Saúde, em ambos os sentidos.
A cidade toda entrou em estado de atenção para alagamentos nesta noite. De acordo com o CGE, estão nesta situação, desde as 20h02, as zonas sul, sudeste, oeste e marginal Pinheiros. Às 20h30, entraram em atenção as zonas leste, norte, centro e marginal Tietê.
A subprefeitura do Ipiranga retirou o estado de alerta às 22h, depois que o leito do córrego voltou ao seu estado normal. Por volta das 22h15, as chuvas mais fortes e com potencial para granizo se deslocaram para o município de Guarulhos. Porém, na capital paulista, a precipitação permanecia com até moderada intensidade. Chovia leve com pontos moderados nas cidades de Santo André, ABC paulista, Osasco, Barueri e Caieiras.
No aeroporto de Congonhas, na zona sul, houve registro de duas rajadas de vento, às 20h, de 44 quilômetros por hora, e às 20h08, de 55 quilômetros por hora. Segundo os meteorologistas do CGE, as chuvas se formaram devido ao avanço de áreas de instabilidade associados a aproximação de uma frente fria.
Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), havia alagamentos intransitáveis nos seguintes pontos por volta das 22h: na praça Marrey Junior, altura da avenida Sumaré, na Lapa; na rua Bresser, altura da praça Ciro Pontes; na Radial Leste, em dois pontos: próximo à rua Silva Jardim, em ambos os sentidos, e na altura do viaduto Guadalajara; na Marginal Tietê, próximo à ponte Jânio Quadros, sentido Ayrton Senna; e na avenida Professor Abraão de Morais, altura da avenida Bosque da Saúde, em ambos os sentidos.
A cidade toda entrou em estado de atenção para alagamentos nesta noite. De acordo com o CGE, estão nesta situação, desde as 20h02, as zonas sul, sudeste, oeste e marginal Pinheiros. Às 20h30, entraram em atenção as zonas leste, norte, centro e marginal Tietê.
A subprefeitura do Ipiranga retirou o estado de alerta às 22h, depois que o leito do córrego voltou ao seu estado normal. Por volta das 22h15, as chuvas mais fortes e com potencial para granizo se deslocaram para o município de Guarulhos. Porém, na capital paulista, a precipitação permanecia com até moderada intensidade. Chovia leve com pontos moderados nas cidades de Santo André, ABC paulista, Osasco, Barueri e Caieiras.
No aeroporto de Congonhas, na zona sul, houve registro de duas rajadas de vento, às 20h, de 44 quilômetros por hora, e às 20h08, de 55 quilômetros por hora. Segundo os meteorologistas do CGE, as chuvas se formaram devido ao avanço de áreas de instabilidade associados a aproximação de uma frente fria.

Ministério Público estima que as fraudes, iniciadas em 1998, tenham causado prejuízos de R$ 834,8 milhões aos cofres públicos
O Ministério Público (MP) de São Paulo pediu a prisão de 13 executivos acusados de participar de um cartel nas licitações do transporte público do Estado. Segundo os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Delitos Econômicos (Gedec), foram verificadas irregularidades em 11 contratos de cinco projetos do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).O MP estima que as fraudes, iniciadas em 1998, tenham causado prejuízos de R$ 834,8 milhões aos cofres públicos. De acordo com a investigação, a estratégia mais comum era a participação combinada nas concorrências públicas. Parte das empresas perdia a licitação e as vencedoras rateavam 30% dos ganhos e, em contrapartida, contratavam os serviços das perdedoras. Os contratos sob suspeita somam R$ 2,7 bilhões.
Os pedidos de prisão foram emitidos contra 11 altos funcionários da empresa alemã Siemens à época das fraudes: Peter Rathgeber, Robert Huber Weber, Herbert Hans Steffen, Rainer Giebl, José Aniorte Jimenez, Dirk Schönberger, Friedrich Smaxwill, Lothar Dill, Lothar Müller, Jochen Wiebner, e Alexander Flegel. Além deles, também tiveram a prisão decretada o ex-presidente da canadense Bombardier, Serge Van Temsche, e o gerente-geral da coreana Hyunday-Rotem, Dong Ik Woo.
Ontem, a empresa alemã Siemens assinou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público de São Paulo para fornecer informações sobre o cartel. Pelo acordo, a multinacional se comprometeu a fornecer documentos e facilitar o acesso a testemunhas que ajudem a esclarecer como funcionava o esquema de fraudes em concorrências públicas.
A companhia já havia firmado um acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O acordo tem servido de base para as investigações sobre as fraudes.
Durante o anuncio do TAC, o presidente da Siemens, Paulo Stark, ressaltou que atual gestão da empresa não tem ligação com as fraudes. "Apesar da gestão atual e dos 8 mil funcionários da Siemens não terem envolvimento nenhum com esse caso, está mais que evidente que a empresa tem já instalados todos os mecanismos possíveis para evitar que erros dessa natureza possam ser cometidos por qualquer um que se diga desavisado", destacou.
Por meio de nota, a Bombardier disse que Van Temsche não trabalha mais na empresa e que não comentará a decisão do Ministério Público.


Representantes de cinco ocupações protestaram em frente à prefeitura; eles apontam alto de preço de aluguéis em áreas como Paraisópolis, onde aluguel de um cômodo sai por quase R$ 800![]() |
Assim como Sales, moradores de outras ocupações que reivindicaram resultados da política habitacional do prefeito Fernando Haddad (PT) por meio de um protesto na quinta-feira, no centro de São Paulo, alegaram que a especulação imobiliária em regiões de periferia são a razão principal para as invasões. O grupo é formado em grande parte de nordestinos de Estados como Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas. Figuram entre eles domésticas, pedreiros, garçons e costureiras - praticamente todos, ou maioria, estimam, sem curso superior.
Além delas, integram o ato liderado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) também as ocupações Estaiadinha (zona norte) e Capadócia (zona sul). Ao todo, os organizadores estimam que todas elas representem uma demanda de pelo menos 18 mil novas moradias.
"A Câmara que nos aguarde", avisa morador
Pai de dois filhos, Sales contou que está há 27 anos em São Paulo. Saiu do Ceará, onde já pagava aluguel, para seguir sem casa própria em território paulista. “Pago aluguel há 30 anos, e, só em Paraisópolis, estou há 13 deles. É uma especulação muito grande, a ponto de eu não aguentar. O que queremos agora é que o prefeito mude o zoneamento lá da região, onde só se pode construir mansões, para que possamos ter nosso canto em paz”, disse. E avisou: “sabemos que quem vota o Plano Diretor que permite essas mudanças de zoneamento é a Câmara. Íamos lá, hoje, mas acabamos vindo para a prefeitura. A Câmara que nos aguarde”, afirmou.
A votação do Plano Diretor estava prevista para o início deste mês, mas acabou adiada para abril.
Moradores fazem 'rondas noturnas' contra reintegração
Vizinha de Sales, a costureira Maria Luiza Silva, 36 anos, está há 14 deles em São Paulo - ela é de Natal. Ano passado, contou, não deu conta de sustentar os três filhos pequenos e ainda pagar o aluguel de R$ 620 por três cômodos na favela e foi para a mesma ocupação. “As pessoas da própria favela superfaturaram o preço dos aluguéis, moça, aquilo virou uma covardia”, lamentou.
Integrante da ocupação Nova Deda, sobre a qual os moradores afirmam haver o risco iminente de uma reintegração de posse pedida pelo município, a desempregada Ana Cristina Nascimento, 34 anos, contou à reportagem que o aluguel de R$ 500 que pagava até novembro do ano passado não coube mais no orçamento doméstico. Separada, vivem na ocupação ela e três filhos.
“Quem diz que morador de ocupação é só desocupado não sabe de nada. Quem não quer ter um teto? E a gente ainda vive com medo de uma reintegração - é medo todo dia”, relatou.
Foi justamente o medo de uma reintegração de madrugada - o grande trauma dos moradores, relataram, foi a do Pinheirinho, em 2012, em São José dos Campos - que levou os ocupantes da Nova Palestina a se organizarem em 21 grupos, ou células, para garantir a segurança do grupo. Ao todo, estimam, são mais de 10 mil pessoas lá.
“A gente precisou correr o risco de enfrentar um despejo porque não tinha como pagar aluguel. Eu mesma pagava R$ 500 no Capão Redondo (zona sul de SP) e tenho sete filhos, sou casada... não tem condições. Para muita gente esse valor não pesa, mas, para quem acaba indo para uma ocupação, é muito dinheiro”, declarou a doméstica Maria Quitéria de Oliveira, 47 anos, que há 25 anos deixou Alagoas para viver em São Paulo.
“Na ocupação nós nos ajudamos. Formamos grupos de cinco pessoas para fazer rondas noturnas e para checar se não está havendo brigas entre os moradores, por exemplo. Temos uma cozinha comunitária e muita gente de fora faz doações. Pedimos pelo boca a boca mesmo, e posso dizer: as pessoas são muito solidárias. Só falta mesmo o poder público fazer a parte dele”, definiu a garçonete autônoma Francisca Alexsandra, 43 anos, que trocou o Ceará por São Paulo há 14 anos.
"As pessoas de fora são solidárias com a gente"
“Sandra”, como prefere ser chamada, ainda não mora na Nova Palestina, apesar de participar “de tudo que é possível: protesto, assembleias, mutirão na cozinha e arrecadação de alimentos”. “Estou ajudando porque tenho esperança que logo eu me mude para lá. Não tem por que o prefeito manter um decreto de utilidade pública de uma área onde moram pessoas, para se fazer ali uma praça, se a 50 metros dessa mesma área existe o Parque do Guarapiranga”, completou a garçonete.
Ela se refere ao decreto assinado pelo então prefeito Gilberto Kassab (PSD) transformando a antiga área privada em área de utilidade pública. Segundo o MTST, Haddad teria prometido revogar a medida até janeiro deste ano - quando completou um ano de governo -, o que ainda não ocorreu.
Uma comissão de moradores das cinco ocupações foi recebida por representantes da Secretaria Municipal de Relações Governamentais durante pouco mais de quatro horas. O município ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.

Homens principalmente entre 25 e 30 anos agem no metrô e na CPTM; polícia vai prosseguir com ação de agentes infiltrados para registrar flagrantes
Vinte e seis homens com idades predominantemente entre 25 e 30 anos foram presos, desde o início do ano, suspeitos de crime de assédio sexual em trens do Metrô ou da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) contra mulheres e até contra um homem. Desses, “grande parte” tem curso superior e prefere atuar nas linhas 3-Vermelha do Metrô, ou na 7-Rubi e 11-Coral, da CPTM.A informação é do delegado Osvaldo Nico Gonçalves, divisionário da Divisão Especial de Atendimento ao Turista (Deatur), responsável pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). Nas últimas semanas, o órgão se viu às voltas com uma onda de denúncias de vítimas da ação dos “encoxadores”, como os abusadores ficaram popularmente conhecidos.
De acordo com o delegado, nos próximos dias será mantida a estratégia de se infiltrarem agentes da polícia e da Guarda Civil Metropolitana nos vagões em busca de flagrantes dos “encoxadores”.
“Esse é um tipo de ação que tem ajudado muito a identificar esses abusadores, vamos continuar. Agentes do Metrô e da CPTM também têm auxiliado bastante a Polícia Civil nas investigações”, declarou Gonçalves.
Indagado sobre o caso que mais surpreendeu, na recente onda de ataques, o policial foi taxativo: “Sem dúvida, a do rapaz que ejaculou sobre a vítima dentro do vagão. Temos vários casos, em geral de homens de 25 a 30 anos, muitos com diploma de ensino superior, e inclusive uma vítima do sexo masculino. Mas aquele caso chocou”.
O delegado se referiu ao caso de uma vítima de 30 anos atacada no último dia 19 na estação Sé, na linha 3-Vermelha do metrô. Ela afirmou à polícia que foi atacada por um rapaz, engenheiro de 26 anos, durante o empurra-empurra na plataforma da estação. Preso, o rapaz negou a ação, mas foi reconhecido pela vítima. Ele vai responder pelo crime de importunação ofensiva ao pudor. Na mesma semana, outros casos foram registrados em estações do metrô, como a Luz (linha Azul), e na CPTM.
A orientação da polícia é para que a vítima desse tipo de abordagem vá até uma delegacia e preste queixa.

A LBR divulgou nesta quinta-feira uma lista com os lotes de leite que podem estar contaminados com formol. A empresa é proprietária das marcas de leite Líder e Parmalat, e, segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul, distribuiu quase 300 mil litros de leite com formol nas cidades de Guaratinguetá (SP) e Lobato (PR) (confira os lotes abaixo).
De acordo com o MP-RS, foram enviados 100 mil litros de leite para o Estado de São Paulo e 199 mil litros para o Paraná. A operação, chamada Leite Compen$ado, descobriu o problema nos produtos após documentação do Ministério da Agricultura noticiando que 12 amostras de leite cru, coletadas no posto de resfriamento do Laticínios O Rei do Sul, localizado em Condor, na região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, apresentaram a presença de formaldeídos (formol).
De acordo com a LBR, “o leite cru utilizado para a fabricação do leite UHT das marcas Parmalat e Líder foi submetido a testes e analisados por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura (Mapa)". “Todas as 13 análises realizadas, incluindo testes do Mapa, apresentaram resultado negativo para a presença de formaldeído, não oferecendo, portanto, qualquer risco à saúde e sendo considerados próprios para o consumo.”
Segundo a empresa, após o comunicado do Mapa sobre a possível contaminação, foi providenciado o recolhimento dos lotes em caráter preventivo. A empresa informa que consumidores que tenham algum dos produtos identificados entrem em contato com o serviço de atendimento pelo número 0800 011 2222 ou pelo e-mail sac@lbr-lacteosbrasil.com.br.

De acordo com o MP-RS, foram enviados 100 mil litros de leite para o Estado de São Paulo e 199 mil litros para o Paraná. A operação, chamada Leite Compen$ado, descobriu o problema nos produtos após documentação do Ministério da Agricultura noticiando que 12 amostras de leite cru, coletadas no posto de resfriamento do Laticínios O Rei do Sul, localizado em Condor, na região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, apresentaram a presença de formaldeídos (formol).
De acordo com a LBR, “o leite cru utilizado para a fabricação do leite UHT das marcas Parmalat e Líder foi submetido a testes e analisados por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura (Mapa)". “Todas as 13 análises realizadas, incluindo testes do Mapa, apresentaram resultado negativo para a presença de formaldeído, não oferecendo, portanto, qualquer risco à saúde e sendo considerados próprios para o consumo.”
Segundo a empresa, após o comunicado do Mapa sobre a possível contaminação, foi providenciado o recolhimento dos lotes em caráter preventivo. A empresa informa que consumidores que tenham algum dos produtos identificados entrem em contato com o serviço de atendimento pelo número 0800 011 2222 ou pelo e-mail sac@lbr-lacteosbrasil.com.br.


O advogado pediu a absolvição dos réus, diz que eles foram injustiçados e que população deveria tirar o chapéu para ele
O advogado Celso Vendramini, que defende os 10 policiais militares que estão sendo julgados pela atuação no quinto pavimento (quarto andar) da Casa de Detenção de São Paulo, em 2 de outubro de 1992, no episódio que ficou conhecido como Massacre do Carandiru, fez uma apresentação emotiva para convencer o júri que os membros do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) não merece ser condenado pelas oito mortes a que estão respondendo. "Deveríamos tirar o chapéu e dar medalhas para esses homens."Vendramini é ex-policial da Rota e afirmou aos jurados ter sido alvo de muitos tiros. "Matei para não morrer. Antes ir para a cadeia do que para debaixo da terra. Eu prefiro um bandido morto a um policial ferido", disse ele. Sobre os policiais que entraram no Carandiru, ele usou outra frase de efeito. "(Os policiais) enfrentaram o inferno, viram o demônio na frente deles", disse.
O advogado disse que os policiais são mal defendidos desde a época da ação, em 1992. "Falam aqui eu júri ideológico. Isso me causa nojo. Não se pode admitir que (os promotores) ganhem nome em cima dos policiais."
O advogado chegou a reconhecer que houve excesso por parte dos policiais na ação. Mas disse que quem se exacerbou precisa ser identificado. "Quem foi? Não sabemos. E por isso vamos condenar estes homens?", questionou.
Vendramini insistiu em sua tese principal: que os policiais que estão sendo julgados não estiveram no quinto pavimento da Casa de Detenção de São Paulo. Mas sim no quarto pavimento. “Eles não podem ser julgados por mortes que não cometeram”, disse.
Julgamento
Desde esta segunda-feira, mais 10 policiais militares (PMs) acusados de participação na morte de oito detentos - e na tentativa de outros três homicídios - estão sendo julgados no Fórum Criminal da Barra Funda, depois de mais de 21 anos do ocorrido, em 2 de outubro de 1992. Na ocasião, 111 presos foram mortos após uma briga interna que acabou com a invasão da Tropa de Choque da Polícia Militar paulista, que, na Justiça, responde por 102 dessas mortes. Contra as demais nove vítimas não ficou comprovada a ação dos policiais. Até agora, são 48 policiais condenados por conta da atuação naquela data. Para todos os casos, ainda cabe recurso. Inicialmente eram 10 as vítimas, mas o Ministério Público pediu que duas delas fossem retiradas da acusação: uma foi morta por arma branca enquanto outra foi morta em outro andar.
Nas duas primeiras etapas do julgamento, no ano passado, os PMs que atuaram nos dois primeiros andares do prédio foram condenados, respectivamente a 156 e 624 anos de prisão. A Justiça decidiu, em primeira instância, que eles concorreram para a morte de 13 presos no primeiro andar e outros 52 no segundo andar.
Relembre o caso
Em 2 de outubro de 1992, uma briga entre presos da Casa de Detenção de São Paulo - o Carandiru - deu início a um tumulto no Pavilhão 9, que culminou com a invasão da Polícia Militar e a morte de 111 detentos. Os policiais são acusados de disparar contra presos que estariam desarmados. A perícia constatou que vários deles receberam tiros pelas costas e na cabeça.
Entre as versões para o início da briga está a disputa por um varal ou pelo controle de drogas no presídio por dois grupos rivais. Ex-funcionários da Casa de Detenção afirmam que a situação ficou incontrolável e por isso a presença da PM se tornou imprescindível.
A defesa afirma que os policiais militares foram hostilizados e que os presos estavam armados. Já os detentos garantem que atiraram todas as armas brancas pela janela das celas assim que perceberam a invasão. Do total de mortos, 102 presos foram baleados e outros nove morreram em decorrência de ferimentos provocados por armas brancas. De acordo com o relatório da Polícia Militar, 22 policiais ficaram feridos.

Um homem é suspeito de matar a ex-mulher no dia do aniversário dela, no bairro da Pampulha, em Agudos, município na região centro-oeste do Estado de São Paulo. De acordo com a polícia, testemunhas viram o homem entrando na casa da vítima, de aproximadamente 50 anos, por volta das 18h30 do último sábado, com uma faca em punho.
Depois de uma discussão, o suspeito esfaqueou a mulher, que foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia não informou se o casal tinha filhos. O homem está foragido.
Depois de uma discussão, o suspeito esfaqueou a mulher, que foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia não informou se o casal tinha filhos. O homem está foragido.

O guarda metropolitano Orlando Bento de Souza, 54 anos, morreu baleado por volta das 6h45 deste domingo na Avenida Alberto Augusto Alves, no Morumbi, zona sul de São Paulo.
O agente, que havia trabalhado na madrugada de sábado para domingo, saiu com a sua moto preta, por volta das 6h da manhã. Policiais militares encontraram Orlando baleado. Ele foi socorrido no Pronto-Socorro do Campo Limpo, mas acabou não resistindo.
A moto e a arma do guarda foram roubada. No bolso da vítima, a polícia encontrou munição de uma arma calibre 38 e outra arma do mesmo calibre com a numeração raspada. O caso foi registrado como latrocínio. A Polícia Civil investiga o caso.
O agente, que havia trabalhado na madrugada de sábado para domingo, saiu com a sua moto preta, por volta das 6h da manhã. Policiais militares encontraram Orlando baleado. Ele foi socorrido no Pronto-Socorro do Campo Limpo, mas acabou não resistindo.
A moto e a arma do guarda foram roubada. No bolso da vítima, a polícia encontrou munição de uma arma calibre 38 e outra arma do mesmo calibre com a numeração raspada. O caso foi registrado como latrocínio. A Polícia Civil investiga o caso.

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Havia alagamento na avenida Alcântara Machado, sentido bairro, em duas faixas, próximo ao viaduto Guadalajara, e também na avenida Vinte e Três de Maio, sentido Santana, próximo ao viaduto Euclides de Figueiredo. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), decretou estado de atenção para alagamentos em diversas regiões de São Paulo. Às 16h30, foi observada queda de granizo na região do Tatuapé, zona leste da cidade.
Por volta das 17h20, os pontos com maior lentidão estavam na Marginal Tietê: nas pistas expressa e local, sentido Ayrton Senna, da Ponte Julio de Mesquita Neto até a Ponte Vila Guilherme (com 7,2 km cada), e no mesmo trecho sentido Castello Branco (7,2 km).
Um protesto na avenida Paulista também deixou o trânsito intenso no local. Por volta das 18h, manifestantes ocupavam duas faixas de rolamento da via, no sentido Consolação, nas proximidades da rua Peixoto Gomide. A CET orientava os motoristas a evitarem o local.

Um empresário de 27 anos morreu em um acidente de carro na noite deste domingo em Uchoa, no interior de São Paulo. Ele havia se envolvido em um acidente minutos antes, e morreu quando o veículo em que estava - um Camaro dirigido pelo irmão - colidiu durante sua fuga da polícia.
O empresário bateu em um outro veículo na cidade de Tabapuã quando dirigia um veículo Mercedes Benz. Segundo a Polícia Civil, policiais militares notaram que ele estava embriagado. Após se negar a fazer o teste do bafômetro, ele aproveitou um momento de distração dos policiais e fugiu até a casa do irmão.
No local, ele entrou em luta corporal com os policiais, mas conseguiu fugir na carona do veículo Camaro dirigido pelo irmão. Ele conseguiu despistar os PMs que o perseguiam, mas na estrada que liga Tabapuã a Uchoa, o carro colidiu em um cavalo na pista e o empresário morreu na hora. O irmão, que dirigia o veículo, teve ferimentos leves.
O empresário bateu em um outro veículo na cidade de Tabapuã quando dirigia um veículo Mercedes Benz. Segundo a Polícia Civil, policiais militares notaram que ele estava embriagado. Após se negar a fazer o teste do bafômetro, ele aproveitou um momento de distração dos policiais e fugiu até a casa do irmão.
No local, ele entrou em luta corporal com os policiais, mas conseguiu fugir na carona do veículo Camaro dirigido pelo irmão. Ele conseguiu despistar os PMs que o perseguiam, mas na estrada que liga Tabapuã a Uchoa, o carro colidiu em um cavalo na pista e o empresário morreu na hora. O irmão, que dirigia o veículo, teve ferimentos leves.

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O jornalista trabalhava em uma emissora de televisão da capital paulista com a apresentadora Nani Venâncio e estava desaparecido desde a madrugada de sábado, quando saíra de uma festa em Porto Feliz (SP), sem ser mais visto desde então.
Mais detalhes serão apresentados pela polícia em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira.

Uma bebê de 9 meses morreu depois de ser encontrada pelos pais com hematomas no rosto após uma festa na casa deles, em Presidente Prudente (SP), na madrugada desta terça-feira. A menina chegou desacordada ao hospital regional da cidade e foi internada em estado grave. Ela foi entubada por volta das 2h e recebeu atendimento médico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu às 4h20.
A Polícia Civil em Presidente Prudente abriu inquérito para investigar a morte. Os pais da criança relataram em depoimento que dois amigos que participavam da festa na rua Estevam Peres Bomediano, no Jardim Paulista, encontraram o bebê desacordado e avisaram a família. Estranhando os hematomas pelo rosto, os pais levaram ela para o hospital. A causa da morte ainda não foi informada.
A Polícia Civil em Presidente Prudente abriu inquérito para investigar a morte. Os pais da criança relataram em depoimento que dois amigos que participavam da festa na rua Estevam Peres Bomediano, no Jardim Paulista, encontraram o bebê desacordado e avisaram a família. Estranhando os hematomas pelo rosto, os pais levaram ela para o hospital. A causa da morte ainda não foi informada.

Rapaz, que estaria sob feito de entorpecentes, revoltou moradores de Birigui por ter feito mostrado pênis na rua
Moradores de um bairro de Birigui, no interior paulista, espancaram um homem de 29 anos e o amarraram num poste de energia elétrica. Rodrigo Antônio Miro estaria sob efeito de entorpecentes e revoltou moradores do Parque das Nações, na periferia da cidade, ao mostrar o pênis para pessoas que passavam pela rua Basílio Baffi, na noite dessa quinta-feira.“Ele estava xingando, ameaçando e agredindo fisicamente quem passasse pela frente. Estava muito nervoso, agredindo a todos. Até que mostrou o órgão genital para as pessoas no meio da rua, o que revoltou um grupo de rapazes que estava por perto. Foi quando teve início uma briga”, contou o comerciante Antônio Lúcio Moraes.
Segundo ele, os rapazes espancaram Miro e depois de o amarrarem a um poste de energia, chamaram a Polícia Militar para socorrê-lo. “Ele apanhou bastante, parecia estar sob efeito de entorpecentes”, disse.
Ao chegarem ao local, por volta das 22 horas, os PMs encontraram Miro muito ferido, principalmente no rosto. Ele foi levado ao pronto-socorro e como ainda continuava muito agressivo foi preciso aplicar calmantes para sedá-lo. Segundo a Polícia Militar, embora tenha cumprido pena por roubo, o rapaz não tinha mandado de prisão contra ele.
Segundo caso em Birigui
O caso foi o segundo do gênero registrado em Birigui neste ano. Na noite de 6 de janeiro, o desempregado Fabrício da Silva, de 21 anos, foi flagrado quando roubava uma casa na Vila Roberto, também periferia da cidade. Moradores conseguiram rendê-lo. O rapaz foi amarrado a um poste e enquanto a Polícia Militar não chegava, foi reconhecido e espancado por outros moradores do bairro que supostamente também tinham sido vítimas de furtos praticados pelo rapaz.
