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Maya Alleruzzo / Associated Press
Presidente Mohamed Morsi está cooperando com o Irã, Turquia e Arábia Saudita, em um esforço para acabar com a espiral de violência na Síria.
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(do The New York Times) CAIRO - Implantação de um novo papel de liderança para o Egito na paisagem abalada das revoltas árabes, o presidente Mohamed Morsi chegar ao Irã e outras potências regionais, em uma iniciativa para deter a escalada de violência na Síria . Presidente Mohamed Morsi está cooperando com o Irã, Turquia e Arábia Saudita, em um esforço para acabar com a espiral de violência na Síria. A iniciativa, centrada em uma comissão de quatro, que também inclui a Turquia e Arábia Saudita, é a prioridade da política externa primeira tomada pelo Sr. Morsi, o islâmico, que se tornou o primeiro líder do Egito, eleito há dois meses. Após tentativas fracassadas da Liga Árabe e das Nações Unidas para parar de descida da Síria em guerra civil, o plano do sr Morsi de um curso define nomeadamente assertiva e independente para um Egito que ainda está resolvendo a sua própria transição. "Estamos determinados a fazer esta comissão de quatro bem sucedidos", Yasser Ali, um porta-voz de Morsi, disse domingo. Ele chamou a crise Síria a principal questão na próxima visita do presidente do Egito à China, que junto com Irã e Rússia tem sido um pilar de apoio ao presidente Bashar al-Assad da Síria como seus militares redutos da oposição agrediram. "Parte da missão é na China, parte da missão está na Rússia e parte da missão está no Irã", disse Ali disse. Vindo em um momento de aguda inquietação nas capitais ocidentais sobre como uma liderança islâmica do maior estado árabe poderia alterar a ordem apoiado pelos americanos regional, foco Sr. Morsi de corta divisão habitual de Washington na região, entre a Western-friendly estados como Egito e Arábia Saudita de um lado e do Irã, por outro, disse Emad Shahin, um cientista político da Universidade Americana no Cairo. Mas, ainda que envolve a colaboração com os rivais americanos, iniciativa específica Sr. Morsi, em particular, também aparece em grande parte harmoniosa com o objetivo declarado de acabar com a ocidental derramamento de sangue sírio. "Esta é uma reconfiguração da política regional e internacional da região", disse Shahin disse. "Vai, claro, levantar preocupações em Washington e Tel Aviv, mas eu não acho que esta é uma política de confronto estrangeira. É uma política regional estrangeira, alinhavando um problema regional, através dos capitais dos quatro mais influentes estados regionais, sem olhar através do prisma de Washington e Tel Aviv. " Sr. Morsi já pediu Assad a deixar o poder e acabar com o derramamento de sangue na Síria. A escalada da violência tem tomado em todas as armadilhas de uma guerra por procuração que ameaça desestabilizar toda a região, com o Irão entre os principais apoiadores do governo Assad e Arábia Saudita e Turquia, entre os principais apoiadores dos rebeldes. Apesar do fracasso da Liga Árabe e iniciativas das Nações Unidas na Síria, alguns analistas argumentam que o Sr. Morsi abordagem regional poderá ter uma melhor chance de corretor de uma paz, em parte por causa da hostilidade mútua entre o Irã eo Ocidente. "Obviamente, você precisa canais para o regime de Assad - pessoas que se sentem desconfortáveis com a forma como as coisas estão e gostaria de ser visto como tendo um papel mais positivo", disse Peter Harling, um pesquisador Síria, do International Crisis Group, falando do Irã . "E qualquer esforço para atingir o Irã não pode incluir o campo ocidental, que seria impossível se os EUA estavam envolvidos." O ministro das Relações Exteriores egípcio já tinha contato com seus pares nos outros três países para organizar uma reunião preliminar, Amr Roshdy, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, disse domingo. Sr. Morsi primeiro propôs a iniciativa este mês em uma reunião de nações muçulmanas em Meca, e iraniana de notícias estatal da mídia relatou que as autoridades iranianas têm publicamente elogiou o plano. Sr. Morsi está visitando Teerã esta semana para participar de uma reunião de uma organização dos chamados Estados não-alinhados, mas seu porta-voz, o Sr. Ali, disse que a visita duraria apenas algumas horas, sem quaisquer negociações bilaterais. Ele também rejeitou as especulações de que o Sr. Morsi planejada para melhorar as relações do Egito com o Irã para relações diplomáticas plenas. Os dois países cortaram relações depois da revolução iraniana de 1979, e cada um mantém apenas posto em menor diplomática na outra de capital, em vez de uma embaixada completa, embora a maioria dos outros Estados árabes - até a Arábia Saudita, rival de longa data do Irã - ter restaurado completo gravatas. Ainda assim, o Sr. Ali chamou a inclusão do Irã no grupo de contato regional sobre a Síria "uma oportunidade, porque o Irã é um partido ativo na questão da Síria".
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