A prática do Base Jump é proibida em muitos países, inclusive no Brasil Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal |
(do Santa) O morador de Balneário Camboriú André Sementile, conhecido como Andrezão, morreu durante um salto de Base Jump em Rauma, Norte da Noruega. A morte foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores, que não soube informar se o corpo virá para o Brasil. Andrezão morreu na última quarta-feira, dia 18 de julho. André praticava o esporte desde 1995. A prática do Base Jump é proibida em muitos países, inclusive no Brasil. Os saltos são realizados de pontos fixos no solo, como penhascos, pontes, prédios e antenas de transmissão. Não há paraquedas reserva, e as alturas de salto são entre 80 e 100 metros, contra os 4 mil metros de um salto de paraquedas convencional. Como o Base Jump não é regulamentado, não é preciso ser paraquedista para praticá-lo, embora seja altamente recomendável. É necessário também preparo físico e alguma experiência com trilhas e escaladas para chegar ao ponto mais alto com o equipamento nas costas. A material custa em torno de 3 mil dólares. No Brasil, o único curso de Base Jump era oferecido pelo paraquedista André Sementile.
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