Aluno dispara dentro de escola no estado de Washington, nos EUA

Segundo jornal local, atirador se matou; polícia confirmou outra morte.
Tiros teriam ocorrido na lanchonete do colégio.




 Tiroteio em escola em Washington, nos EUA (Foto: Reprodução/GloboNews)
Tiroteio em escola em Washington, nos EUA
Foto: Reprodução/GloboNews


Um aluno abriu fogo dentro da escola Marysville-Pilchuck High School, em Marysville, no estado de Washington, na manhã desta sexta-feira (24). Segundo o diário "The Seattle Times", que ouviu policiais envolvidos no caso, o suspeito disparou contra si próprio e está morto. Em entrevista à televisão um representante da polícia confirmou que o atirador, um estudante, e mais uma pessoa morreram. A polícia não divulga se a segunda vítima é um estudante ou funcionário da escola. O representante disse que ainda não tem informação sobre feridos.

Quatro feridos chegaram ao Providence Regional Medical Center, que acolheu os três em estados mais críticos, de acordo com uma representante do hospital em entrevista à NBC. Uma menina passou por cirurgia e está bem; outros dois meninos ainda estão em cirurgia.

Tiroteio em escola nos EUA (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews)
Tiroteio em escola nos EUA 
Foto: Reprodução GloboNews
O incidente aconteceu às 10h45 pela hora local (15h45 na hora de Brasília). Alguns alunos foram levados a uma igreja próxima, onde foram contados, e a polícia pediu para que os pais não se aproximem da escola. "Os estudantes que frequentam o campus da MPHS estão sendo realocados para a Igreja Comunitária Shoultes na esquisa entre as ruas 116 e 51. Ônibus levaram os estudantes de lá para casa. Os pais que estiverem na área e queiram buscar seus filhos precisarão ir até a igreja para retirá-los com o administrador da escola ou as autoridades", informa um comunicado da escola.
Um estudante de 17 anos disse à rede NBC que recebeu uma mensagem de seu irmão, que está dentro da escola, e que relatou que um aluno teria atirado na lanchonete: "Eu estava na minha sala e alguém disparou o alarme de incêncido. Pensamos que era um treinamento para fogo e corremos para fora, então nos disseram para voltar à classe", disse a aluna Cindy Rodriguez. "Estamos com medo".



G1
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