"Não me incomoda o assunto (Seleção). Só não falo mais porque o que posso falar pode ser mal-interpretado. Outro dia o Daniel Alves falou bem do Felipão porque é campeão do mundo e me perguntaram se ele me provocou. É um elogio para quem está lá, é importante. As pessoas (dirigentes da CBF, no caso) têm direito de escolher com quem querem trabalhar", disse Mano.
A respeito de Neymar, o treinador lembrou que defendia sua saída para a Europa como um processo de amadurecimento. "Ele é o maior expoente que temos na Seleção. É decisivo nos jogos em que mais precisa e tem capacidade técnica para armar para os outros também. Ele enfrenta um momento de dificuldade no seu clube (Barcelona) que imaginava que fosse passar. Pelo talento e capacidade que tem, ele ia crescer em cima disso. Aqui (no Brasil) não tinha mais desafios".
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