Diante de indagações sobre seu potencial futuro como governador, Pezão evita fazer projeções sobre mudanças no secretariado, por exemplo. “Vamos esperar para ver se ele vai sair mesmo”, esquivou-se. “(É preciso) ter tranquilidade, ir entregando as obras, trabalhando, olhar lá na frente. Eleição é depois da Copa do Mundo, depois de o Brasil ganhar o hexa”, acrescentou.
Pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, Pezão pode enfrentar nas urnas a oposição do petista Lindbergh Farias. Por serem aliados na esfera nacional, PT e PMDB tentam aparar as arestas e encontrar uma solução para garantir palanque para a presidente Dilma Rousseff no Estado.
“A agenda do Rio é muito positiva e isso merece muita conversa. Março, abril vai começar a fase das conversas e montagem dos palanques”, concluiu.

0 comentários