A bandeira egípcia é um dos símbolos mais usados nos protestos pelas ruas do Cairo
Foto: AP
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Com sua renúncia, já são seis os ministros do gabinete do chefe do Executivo, Hisham Qandil, que abandonaram o governo nas últimas horas.
Os titulares de Turismo, Telecomunicações, Assuntos Legais e Parlamentares, Meio Ambiente e Recursos Hídricos entregaram uma carta a Qandil com sua decisão irrevogável na qual pedem "a queda do regime" e dizem que o presidente Mohammed Mursi "não respondeu às reivindicações do povo".
Outra renúncia relevante na segunda-feira foi a do ex-chefe do Estado-Maior, Sami Anan, antigo "número dois" da Junta Militar que assumiu o poder após a queda de Mubarak, que deixou seu cargo de conselheiro presidencial.
Amr foi nomeado titular das Relações Exteriores em julho de 2011, poucos meses depois da queda do regime de Hosni Mubarak, em substituição do atual secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Araby.
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