(do Terra) Técnicos dos Instituto de Pesquisas
Tecnológicas (IPT) e do Conselho
Regional de Engenharia e
Arquitetura (Crea) de São Paulo,
além dos promotores Rogério
Sanches e Ana Beatriz Sampaio Silva
Vieira, chegaram por volta das 9h30
desta segunda-feira ao parque Hopi
Hari, em Vinhedo. A visita é a
primeira de uma vistoria em todos
os brinquedos do parque, uma
semana depois da morte da
adolescente Gabriela Nichimura, 14
anos, ocorrida após a queda do
Torre Eiffel, um brinquedo que
simula queda de 70 m a uma
velocidade de 94 km/h.
A fiscalização em todo o parque foi
formalizada na ultima quinta-feira
entre a direção do Hopi Hari e o
Ministério Público, através da
assinatura de um Termo de
Ajustamernto de Conduta (TAC). O
acordo prevê a interrupção das
atividades no local por dez dias -
válido desde o dia 1º -, mas que
pode ser prorrogado. O grupo
solicitou também documentações e
laudos recentes de manutenção de
segurança.
Segundo as primeiras investigações
e depoimentos de testemunhas, o
acidente com a adolescente ocorreu
devido a uma falha na trava de
segurança em um assento que
estava com defeito há mais de dez
anos.
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