"Os ministros das Relações Exteriores árabes concordaram em tomar as medidas necessárias para enfrentar os grupos terroristas, entre eles, o EI", disse Arabi em uma entrevista coletiva, sem demonstrar, explicitamente, o apoio desses países à proposta americana de uma coalizão internacional contra os jihadistas no Iraque.
Os chanceleres concordaram em "tomar todas as medidas contra o terrorismo: políticas, de segurança e ideológicas", acrescentou, lendo o texto do acordo final.
Antes do encontro, Arabi havia pedido aos diplomatas presentes que combatessem "militar e politicamente" os jihadistas, que "ameaçam a existência" dos Estados árabes. Pediu-lhes ainda para tomarem "decisões corajosas".
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