Porcos remexem no lixo acumulado em São Cristóvão durante paralisação dos garis do Rio de Janeiro, em greve desde sábado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
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Inicialmente, a prefeitura fez uma proposta de R$ 1.050 para salário-base, e os garis apresentaram uma contraproposta de R$ 1,1 mil, que foi aceita. Os garis, que ganhavam R$ 803, pediam salário de R$ 1,2 mil e outros benefícios.
A proposta inicial, um aumento de 9%, estava no acordo coletivo assinado entre a Comlurb e o sindicato dos garis, mas não foi reconhecido pelos grevistas, que se queixavam da falta de representatividade do sindicato.
Estiveram presentes na reunião o presidente da Comlurb, Vinícius Roriz; o chefe da Casa Civil, Pedro Paulo; o procurador-geral do município, Fernando Dionísio; , presidente do Sindicato de Empregados de Empresas de Asseio e Conservação, Luciano David Araújo, e o vice-presidente Antônio Carlos da Silva; o presidente do TRT, Carlos Alberto Araújo Drummond; a vice Maria das Graças Cabral Viegas Paranho; e a procuradora regional do Trabalho Débora da Silva Félix.
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