"Nenhuma das 12 cidades pode se dar ao luxo de pisar no freio e relaxar - ainda há muitos ajustes por fazer. Os gramados, em particular, devem estar em excelentes condições quando a Fifa assumir os estádios 21 dias antes da primeira partida no respectivo local", disse o dirigente, em coluna publicada no site da entidade.
A Fifa recebe os estádios para a Copa do Mundo e depois disso, os proprietários ainda deverão realizar obras de adaptação para os jogos. No caso de instalações que a administração vem sendo feita por concessionárias, como Maracanã e Mineirão, o responsável pelas intervenções é o respectivo estado.
Valcke lembrou que a Fifa supervisiona "muito de perto" a situação de Curitiba, e confirmou que nos próximos dias será batido o martelo sobre a presença ou não da capital do Paraná no Mundial.
"Comunicaremos nossa decisão final no dia 18 de fevereiro, quando terá início em Florianópolis o workshop das seleções. O governo brasileiro, as autoridades municipais e estaduais, a Fifa e o COL estão buscando soluções para ajudar a sede a recuperar o atraso e, como esperamos, garantir que uma cidade tão especial em termos de sustentabilidade e paixão pelo futebol continue a fazer parte da Copa do Mundo", escreveu.
O secretário-geral ainda reconheceu que as cidades brasileiras estão trabalhando em "alta velocidade", para garantir a realização da "Copa das Copas", que é como a presidente Dilma Rousseff vem se referindo ao torneio no Brasil.
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