"Pensei várias vezes em fugir", disse a chanceler à revista alemã Welt am Sonntag. O pai de Merkel era um pastor protestante na República Democrática Alemã (RDA), território controlado pela União Soviética.
Contudo, ela não queria se separar de sua família e de seus amigos: "não queria abandoná-los e não tinha vontade de ficar sozinha", contou.
Merkel tinha primos e tias - do lado materno - que viviam na Alemanha Ocidental e que mandavam regularmente à família da chanceler pacotes com produtos que não eram encontrados na Alemanha comunista.
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